Conselho Deliberativo aprova estudos de adequação e define hipóteses atuariais e taxas de juros

Na reunião do último dia 25, o Conselho Deliberativo aprovou os estudos de aderência das hipóteses atuariais e das taxas de juros dos planos de benefícios e definiu as hipóteses a serem utilizadas na próxima Avaliação Atuarial. As taxas de juros têm impacto também nas Políticas de Investimentos de 2024.

Os Estudos de Adequação das taxas de juros têm validade de 1 ano e das demais Hipóteses Atuariais 3 anos. Esses estudos são elaborados pelo Atuário Responsável pelo Plano e aprovados pela Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo da Previnorte, e acompanhados de Parecer do Conselho Fiscal.

De acordo com a legislação recente sobre esta pauta, a Instrução Previc nº 23, de 14/8/2023, orienta que toda a hipótese atuarial adotada para avaliação atuarial de plano de benefícios deve estar embasada em estudo técnico de adequação.

Assim, esses estudos tem como objetivo avaliar a aderência de cada hipótese atuarial utilizada e com base nos estudos estatísticos é possível identificar a hipótese que apresenta o melhor resultado atuarial.

Esse ano foram alteradas as Tábuas de Mortalidade Geral dos Planos A, Mortalidade Geral dos Planos B e Mortalidade de Inválidos dos Planos A e B.

Em relação as taxas de juros, houve alteração apenas para o Plano 02-A, na modalidade de benefício definido e Planos B, especificamente a taxa de juros que impacta no cálculo e recálculo dos benefícios, esse último, com ocorrência todo mês de maio.

Estas são importantes definições para que a Fundação cumpra sua missão de pagar corretamente os benefícios previstos nos regulamentos dos planos.